"2020 O ANO EM QUE O BRASIL QUEIMOU"

Exposição fotográfica do Fotojornalista Maurício Maranhão será realizada na,
Haus am Dom em Frankfurt am Main/Alemanha
de 5 de Setembro a 11 de Outubro de 2022.

Organização: Abá e.V. e Haus am Dom.
Patrocinadores : Katholischer Fonds, Klima Bündnis, Weltkulturen Museum, E EPN Hessen (gefördert vom Hessischen Ministerium für Wirtschaft, Energie, Verkehr und Wohne

Projeto - PT quilombola Haus am Dom

"BRASILIEN BRANNTE WEITER"

Ausstellung Des Fotojournalisten Mauricio Maranhão im Haus am DOM Frankfurt am Maim
05/09/2022 - 11/10/2022
Domplatz 3 60311 Frankfurt/M - Mo-Fr 9:00 bis 17:00 Uhr/Sa-So 11:00 bis 17:00 UHr

präsentation quilombolas - de Untertitel - de

Todas as imagens da mostra fotográfica estão disponíveis para venda no formato 90x1,20 em laminado de alumínio.
Alle Bilder der Fotoausstellung sind im laminierten Aluminiumformat 90x1,20 käuflich zu erwerben.

Esperança

Formato 30x45
Laminado  em chapa de alumínio de 3 mm de espessura

100.00 EU

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Onça Pintada

Formato 50x70
Laminado  em chapa de alumínio de 3 mm de espessura

150.00 EU

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Cacique Raoni

Formato 90x1.20
Laminado em chapa de alumínio de 3 mm de espessura

300.00 EU

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As fotos da exposição são impressas em papel reciclado, Eco Papier nos formatos;
50x70 (120,00Euros), 70x90 (170,00Euros) e 90x1,20mt (250,00 Euros).
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Encontro das águas

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Foto aérea- Manaus - A beleza da natureza em seu estado natural. O encontro das águas é um fenômeno natural facilmente visto em muitos rios da Amazônia. Os fatores para isso ocorrer na região variam desde questões geológicas, climáticas, termais ou até mesmo o tamanho ou a acidez dos rios.

1500 - 2022

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Por essas águas em 1500 chegaram os Portugueses e nunca mais tivemos paz! "Primeiro quase nos exterminaram, levaram ouro e Pau Brasil para a corte portuguesa, depois fomos ignorados por diversos anos e agora estamos sendo fortemente atacados, ameaçados e contaminados por mercúrio por ordem do próprio governo brasileiro" ....

Tupinambá de Olivença

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Os Tupinambás de Olivença é uma etnia indígena que vive ao redor do distrito de Olivença, no município de Ilhéus, no litoral sul da Bahia, nordeste do Brasil. Em 2001 foram reconhecidos como etnia pela Fundação Nacional do Índio.

Desmonte institucional

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Com o desmonte dos órgãos de defesa do meio ambiente, os garimpeiros, fazendeiros e grileiros de terras se sentem autorizados pelo atual presidente, em continuarem com essa pratica ilegal e seguem ameaçando de morte aos que se opõe... Com a clara omissão do (Ibama - Instituto brasileiro de proteção ao meio ambiente), a situação fica cada vez mais grave.

Desmatamento MS

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Desmatamento ilegal da Amazônia. Agentes ambientais flagraram o corte raso de 160 hectares em área de Reserva Legal em Tapurah (MT) por correntão, técnica que usa dois tratores e uma corrente com elos grossos para derrubar a vegetação nativa.

Queimadas Porto Velho

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Tenente Henry da reserva do exército, em julho de 2021, chegou a falar em botar fogo em indígenas isolados...
Queimada em área de floresta proximo a capital Porto Velho/Rondônia. Rondônia é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado na região Norte e tem como limites os estados de Mato Grosso a leste, Amazonas a norte, Acre a oeste e o Estado Plurinacional da Bolívia a oeste e ao sul.

Floresta viva

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Pequeno agricultor, abraça árvore com mais de trezentos anos de idade. Tapurah/ Mato Grosso.

Braço de rio

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Vista aérea do rio Guamá no Belém do Pará-Amazonia/Brasil.

Maloca Tupi Guarani

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Aldeia indígena Urbana - Há décadas, os Guarani do pico do Jaraguá, em São Paulo, lutam pela demarcação de seu território. Sofrem oposição do governo do estado de São Paulo e da especulação imobiliária. Aos pés do Pico do Jaraguá está localizada a menor terra indígena do Brasil. Ali, ao longo de míseros 1,7 hectare, vivem cerca de 800 pessoas da etnia Guarani Mbya. São Paulo/Brasil.

Tupi Guarani

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Aldeia indígena Urbana - Criança da etnia Tupi Guarani.
Aldeia indígena Urbana - Criança Guarani Mbya, brinca no meio da rua por falta de interesse do estado em manter um espaço de lazer para crianças e adolescentes indígenas dentro da aldeia indígena. São Paulo/Brasil.


Aldeia urbana

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Aldeia indígena Urbana - Criança Guarani Mbya, estuda no meio de um parque urbano ao lado de sua aldeia, porque a escola da aldeia esta fechada por falta de interresse do estado em manter a escola indígena funcionando. São Paulo/Brasil.

Pet da aldeia

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Duas crianças Tupi Guarani, brincam com um Sagui, um pequeno primata que vive na aldeia Guarani Mbya no Pico do Jaragua. São Paulo/Brasil.

Casa de reza

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Aldeia indígena Urbana - Casa de reza da aldeia Tupi Guarani. Há décadas, os Guarani do pico do Jaraguá, em São Paulo, lutam pela demarcação de seu território. Sofrem oposição do governo do estado de São Paulo e da especulação imobiliária. Aos pés do Pico do Jaraguá está localizada a menor terra indígena do Brasil. Ali, ao longo de míseros 1,7 hectare, vivem cerca de 800 pessoas da etnia Guarani Mbya. São Paulo/Brasil.

Playground

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Aldeia indígena Urbana - Playground
Aldeia indígena Urbana - Criança Guarani Mbya, brinca no meio da rua por falta de interesse do estado em manter um espaço de lazer para crianças e adolescentes indígenas dentro da aldeia. São Paulo/Brasil.

Cacique Raoni

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APP-Expo-etniasCaiapó0054 - Raoni Metuktire (92), é um líder indígena brasileiro da etnia Caiapó. É conhecido internacionalmente por sua luta pela preservação da Amazônia e dos povos indígenas.

Etnia Pataxó

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Indígena da etnia Pataxó. Os Pataxó vivem em diversas aldeias no extremo sul do Estado da Bahia e norte de Minas Gerais. Há evidências de que a aldeia de Barra Velha existe há quase dois séculos e meio, desde 1767. Em contato com os não índios desde o século XVI e muitas vezes obrigados a esconder seus costumes, os Pataxó hoje se esforçam para avivar sua língua Patxohã e rituais "dos antigos" como o Awê.

Etnia Pataxó

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Indígena da etnia Pataxó. Os Pataxós, clamam por paz e a manutenção das florestas. Sem ela não há vida. A alimentação da etnia Pataxó, consiste em, pesca, frutos e a colheita de sua tribo é muito importante para cada um de si. O último senso registra, 11.436 habitantes (sendo 5.839 homens e 5.597 mulheres) distribuídos por diversa aldeias do sul da Bahia ao norte do estado de Minas Gerais.

Guerreiras Pataxó

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Pataxó. "As pessaos querem proteger as árvores, os rios, mas não cuidam das pessoas que protegem as florestas".

Homicídios na floresta

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Etnia Kaiapó - Trinta e dois líderes indígenas e quatro servidores públicos que trabalham com comunidades indígenas receberam ameaças de morte em 2021, segundo um relatório da Comissão Pastoral da Terra.

Garimpo ilegal

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Etnia Kaiapó - "Atividades de garimpo são proibidas em terras indígenas. Já passou do tempo de ficar olhando de braços cruzados, vamos morrer lutando". Grandes empresas como Apple, Microsoft e a Alphabet que é a dona da Google, nomeiam empresa italiana para comprarem ouro de garimpo ilegal em terras Kaiapó...

Terror nas aldeias

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Etnia Kaiapó - Assassinatos de indígenas.
Dados preliminares da Comissão Pastoral da Terra (CPT), que mapeia a violência no campo no Brasil, mostram que 19 pessoas foram assassinadas em 2022 em decorrência de conflitos, das quais 15 na Amazônia Legal, onde foram mortos o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips, no mês de junho.

Assassinatos

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Etnia Pataxó.Incentivo a barbárie pelo governo federal.Tivemos um aumento de 75% em relação a 2020 entre indígenas assassinados. Isso é reflexo direto da corrida desenfreada do ouro, uma corrida sanguinária e cruel para se apropriarem das riquezas da região, incentivada, facilitada e autorizada pelo governo. Isso além de ser uma vergonha é completamente, desumano e cruel...

Sangue

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Indígena da etnia Pataxó. No Brasil todo mundo tem sangue de indígenas. Uns nas mãos outros na alma!!

Onça Pintada

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Onça Pintada ( Panthera Onça ), Considerado o felino das Américas, necessita de uma área mínima de território de 25 a 38 Km2, tendo uma vida bastante solitária se agrupam somente na fase de reprodução e tem uma gestação de 90 a 105 dias, vive praticamente no norte, sudoeste e em algumas regiões de mata atlântica preservada. Atualmente correm o risco de serem mortos a tiro pelos fazendeiros ou pelas queimadas. Mata Atlântica, divisa do Paraná com o estado de São Paulo.

Joaninha

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Quilombolas se utilizam das Joaninhas para combater pragas e pulgões de suas plantações. Assim sendo o utilizo de agrotóxicos e fertilizantes químicos não são necessário.
Joaninha - Corpo arredondado, cabeça pequena, patas curtas e asas protegidas por uma carapaça colorida. Essas são as joaninhas, um tipo de besouro. Atualmente, são conhecidas cerca de 5 mil espécies desse inseto pelo mundo e as cores variam, indicando a qual espécie cada animal pertence.

Pica-Pau

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Pica-Pau da cabeça vermelha ou também conhecido por Pica-pau da banda branca. Arataca-Bahia/BRASIL.

Bugio

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Bugio- Esta primata vive praticamente na Mata Atlântica, mata ciliar dos Pampas e Matas de Araucária. Esses animais são bem adaptados a ambientes antropizados, sendo o crescimento urbano e as queimadas uma das causas de ameaça a espécie. Além disso, os bugios são importantes como indicadores da presença do vírus da febre amarela, pois são sensíveis ao vírus, levando a morte de muitos indivíduos. Vale lembrar que o Bugio não transmite a febre amarela! São Paulo/Brasil.

Gato do Mato

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Gato do mato grande, encontra-se em quase todas as partes da América do Sul.. A espécie, que muito se assemelha a uma onça, é ameaçada de extinção pela lista do Ibama. O animal tem habitat natural nas regiões Sul, Sudeste e Cento Oeste do Brasil. De hábitos noturnos e diurnos, ele se alimenta de pequenos roedores, pequenas aves e alguns lagartos. Serra do mar-Santos.

Arara Azul

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Em 1988 a população total da espécie foi estimada em apenas 2500 indivíduos. Encontra-se ameaçada de extinção devido à destruição de seus habitats, com as queimadas e ao comércio ilegal de madeira. Em 2014 a arara-azul-grande subiu uma posição na lista vermelha da IUCN, agora sendo classificada como "​vulnerável"​ (VU).

Pererca Verde

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Perereca (Hypsiboas albomarginatus), encontrada em quase todo a mata atlântica. Esse animal é um excelente amigo do homem, pois se alimenta de insetos indesejados e ajuda na eliminação de pragas que atacam o plantio dos ribeirinhos, indígenas e quilombolas. Com as queimadas e a poluição das águas a sua existência esta ameaçada. Mata Atlântica-Litoral norte de São Paulo.

Tucano-Toco

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Tucano-toco, o tucanuçu (Ramphastos toco) é o maior dos tucanos, vivendo em todo o Brasil central e partes da Amazônia. No Cerrado e na Mata Atlântica pode-se encontrar a espécie em maior número, em rápidas visitas a pomares e árvores com frutos.
Os tucanos são, junto com as araras e papagaios, um dos símbolos mais marcantes das aves do continente sul-americano. Seu colorido, o formato e tamanho do bico chamam a atenção com facilidade, tornando-os inconfundíveis.

Onça parda

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Suçuarana ou Onça-Parda - Este animal está completamente cansado, provavelmente tentando escapar do fogo criminoso de fazendeiros. A onça vive em praticamente todo o território brasileiro. Atualmente corre grande risco de extinção devido ao desmatamento das florestas e a expansão imobiliária. O maior perigo desta espécie infelizmente é o homem, que esta exterminando o habitat natural deste animal para a criação de boi e outros cultivos do Agronegócio. Mato Grosso/Brasil

Extermínio consciente

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Pantanal - Essas cobras como muitos outros animais que não tiveram a possibilidade de escapar do fogo criminoso colocado pelo homem, morreram queimadas, de forma cruel... Tudo isso por conta de um governo criminoso, que não liga para o meio ambiente e incentiva invasões, queimadas, garimpo de ouro ilegal em terras indígenas e muitas outras atrocidades, que desta vez é praticamente chancelada pelo atual presidente da republica do Brasil.

Agricultura Familiar

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Quilombolas cultivam cacau na floresta no sul da Bahia. Esses agricultores familiares, usam um sistema que se chama Cabruca no qual não desmatam a floresta. Ilhéus/Bahia.

Ribeirinhos Quilombolas

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Ribeirinhas – “No rio fazemos tudo, pescamos, tomamos banho, lavamos roupa e utensílios domésticos, as crianças, nadam, brincam, enfim sem ele não teríamos a menor chance de viver nesse território”.


Criança Quilombola

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Ribeirinhos - Brincando na copa das árvores.
Ribeirinhos - Criança quilombola brincando na copa das árvores. Belém do Pará/Amazonas.

Dona Pepa

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Dona Pepa, a quilombola trabalhou a vida toda para fazendeiros, hoje aos 98 anos, pesca para sobreviver. Litoral sul da Bahia

Cultivo de Cacau

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Quilombolas cultivam cacau na floresta no sul da Bahia. Esses agricultores familiares, usam um sistema que se chama Cabruca, no qual não desmatam a floresta. Para a retirada do fruto da floresta eles utilizam cavalos e burros, em alguns casos se valem da força do boi.Ilhéus/Bahia.

Frutos da Floresta

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Menina quilombola comendo cacau recem extraído da árvore. Porto Seguro/Bahia.

Etnia Tupinambá de Olivença

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Etnia Tupinambá de Olivença - Reunião de lideranças indígenas. Ouro ilegal da região amazonica do Pará, foi parar na Apple, Google, MIcrosoft e Amazon...

Aldeia Yanomami

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Vista aérea de uma aldeia Yanomami em Roraima. Em 2021, a região de Palimiú, vizinha de Aracaçá, sofreu ataques de garimpeiros armados. Em 2020, uma decisão do Tribunal Regional Federal determinou que o governo federal retirasse o garimpo ilegal da terra Yanomami em Roraima, o que ainda não aconteceu. Os Yanomami são um grupo de aproximadamente 35.000 indígenas que vivem em cerca de 200 a 250 aldeias na floresta amazônica, na fronteira entre Venezuela e Brasil. Compõe-se de quatro subgrupos: Yanomae, Yanõmami, Sanima e Ninam.

Incêndio Criminoso

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Incêndio criminoso! Mato Grosso/Brasil. Todos os anos assistimos atônitos às notícias sobre desmatamentos e queimadas no país. Em particular, o ano de 2020 ficou marcado na história ambiental do Brasil pela aceleração da perda da vegetação nativa, tanto de florestas como de cerrados e campos, principalmente para a expansão de cultivos e de pastagens plantadas. A Amazônia registrou 103.161 focos de queimadas e taxa de desmatamento de 11.088 km2 em 2020, que foi 70% maior que a média da década anterior, de 6.500 km² por ano.

Madeira ilegal

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Foram derrubados 3.360 km² em apenas 151 dias, de janeiro a maio, uma área três vezes maior do que Belém. Os dados são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), que monitora a floresta por imagens de satélite desde 2008.

Transporte de madeira

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Caminhões com madeira ilegal circulam pelas rodovias do norte do Brasil com o aval dos governantes e do ministro do meio ambiente!!

Etnia Kaiapó

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Etnia Kaiapó. Ameaça de morte! O relatório da ONG internacional Global Witness publicado em 2020 revela que ao todo 20 pessoas foram assassinadas naquele que foi considerado o ano mais perigoso para indígenas e ativistas que defendem a conservação e a preservação da natureza. A maioria dos casos registrados no país, ocorreu na região da Amazônia, região onde crimes ambientais, garimpo ilegal, pesca predatória e tráfico de drogas, fazem parte da realidade de quem vive ali.

Etnia Tapirapé-MT

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Etnia Tapirapé-MT. Estão querendo deixar o Brasil como a Amazônia peruana, que já não se pode mais comer peixe pela contaminação do rio, mais de 10 espécies de peixes da bacia amazônica, como Pacu, Pirarara, Piracatinga, esses peixes estão todos envenenados por mercúrio... O garimpo destruiu toda a região de Madre de Dios, La Pampa e região! O mal exemplo esta aqui bem ao lado. Vocês vão apostar no garimpo e matar a terra e as nossas florestas??

Em 2022 tivemos 31% a mais de desmatamento

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Apenas em maio, foram desmatados 1.476 km², o que representa 44% do acumulado do ano. Em comparação com maio de 2021, quando foram destruídos 1.125 km², pior marca para o mês em 14 anos, a devastação cresceu 31% em 2022. Com isso, um novo recorde negativo foi registrado na Amazônia: tivemos o pior maio dos últimos 15 anos.

Eramos em 11 milhões 

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De volta ao passado!
Em 1500 éramos, 11 milhões de indígenas que viviam em 2.000 grupos.
No primeiro ciclo de contato 90% foram eliminados, principalmente por meio de doenças, como a gripe, sarampo e varíola. No século seguintes milhares de vitimas foram escravizados nas plantações de açúcar e borracha. Os originários perderam a maioria das suas terras e foram submetidos a um genocídio em grande escala...

Piranha

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As piranhas são um grupo de peixes carnívoros de água doce. Habitam alguns rios da América do Sul e pertencem a cinco gêneros da subfamília. Alimentam-se principalmente de outros peixes, mas não dispensam aves feridas, jovens sucuris e carcaças de animais. Também fazem parte da dieta alimentar de Indígenas e Quilombolas.

Nova Evangelização

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Etnia Tapirapé-MT. Se escondendo dos falsos pregadores - (UNIJAVA - União dos Povos Indígenas do Vale do Javari). Em setembro de 2019 a Unijava ja vinha alertando sobre as invasões, assassinatos, ameaças diretas, proselitismo evangélico. Em plena epidemia ao invés de se afastarem para não trazerem mais casos de Covid 19,  às nossas aldeias, o governo incentiva invasões, e a chamada de "nova evangelização dos povos indígenas".

Contaminação dos rios

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PACU. Bacia Amazônica - Peixes contaminados por mercúrio, ameaça ao meio ambiente e à saúde humana.

Etnia Tapirapé

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Tapirapé-MT. Florestas inteiras, Rios, Biodiversidade, Povos Indígenas, Quilombolas e Ribeirinhos estão sendo ameaçados de serem varridos do mapa por atividades ilegais. Bolsonaro pretende legalizar em terras indígenas, a mineração, a exploração de petróleo e gás, plantações transgênicas e construção de hidrelétricas massivas, tudo com um único projeto. A PL 191/2020.

Bagre Pirarara

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Bagre Pirarara. Bacia amazônica. Bagre-Pirarara, um lindo peixe de água doce oriundo da bacia amazônica, vive praticamente no fundo dos rios, aspirando nutrientes do fundo dos rios e também se alimenta de pequenos peixes. Esse peixe chamado pelos indígenas de Pirarara. Pira= Peixe e rara=Arara, é uma das espécies que corre um serio risco por contaminação de mercúrio por conta de viver no fundo dos rios e como o mercúrio é pesado e cala para o fundo rapidamente, essas espécies com certeza, são as primeiras vítimas do chamado, veneno do ouro...

Mercúrio

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Gaivota pescadora, pássaro que nidifica perto de lagos e rios. Está espécie que já foi caçada, quase chegou a ser extinta pela caça indiscriminada nos anos de 1930-1960, hoje em dia corre outro tipo de risco, infelizmente sempre promovido pelo homem. Desta vez esses pássaros correm um grande risco de contaminação por mercúrio, visto que se alimentam de peixes, caranguejos entre outros...